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Mulheres que escrevem, lideram e transformam o Direito

  • institutopormulher
  • 14 de jul.
  • 2 min de leitura

Obra coletiva escrita por quatro mulheres analisa o Regimento Interno do CNJ e reforça a presença feminina nos espaços de poder


Acaba de ser lançado o livro “Regimento Interno Comentado do Conselho Nacional de Justiça – Edição 2025”, escrito por quatro mulheres com trajetórias potentes no Direito e atuação direta no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A publicação representa não apenas um marco técnico, mas também simbólico: a produção jurídica feita por mulheres, sobre uma das principais instituições do Judiciário brasileiro.


De forma inédita, o livro comenta artigo por artigo o Regimento Interno do CNJ, com análises práticas, atualização normativa e abordagem crítica. A obra é assinada pelas advogadas Paula Ferro Costa de Sousa, Ivana Patrícia Bezerra de Paula, Samara de Oliveira dos Santos Léda e pela servidora do CNJ Celina Coelho, com coordenação editorial da ex-conselheira Maria Tereza Willy Gomes.


Mais do que um trabalho técnico, o livro é fruto de uma construção coletiva, horizontal e inteiramente feminina, que revela o avanço das mulheres em espaços historicamente dominados por homens. A produção colaborativa — com partilhas de capítulos, revisões cruzadas e diálogo constante — fortalece a ideia de que o conhecimento jurídico também pode (e deve) ser produzido com escuta, cooperação e liderança feminina.


A advogada Paula Ferro, ex-servidora do CNJ por 17 anos, destaca que a obra é também reflexo de um contexto político em que as mulheres estão ocupando com mais força os espaços de fala e decisão. “Foi uma construção potente entre mulheres que conhecem o funcionamento do Judiciário por dentro. Um livro feito a várias mãos, com responsabilidade técnica e sensibilidade institucional”, afirma.


No Fórum de Lisboa ocorreu o encontro da fundadora da startup Por Mulheres Brasil, a advogada alagoana Andréia Feitosa e das escritoras Paula Ferro e Ivana Patrícia. Para Andréia “a obra é verdadeiramente uma iniciativa que merece todo nosso apoio, além de ser uma fonte técnica para quem advogada no CNJ”. Nós, do Por Mulheres Brasil, apoiamos completamente trabalhos como este, que ampliam o protagonismo feminino em meio à produção científica, inclusive no campo jurídico, é nosso papel incentivar produções como essa e criar pontes entre mulheres que transformam o sistema de justiça.


O livro está disponível na versão impressa e pode ser adquirido por meio da Editora Juspodivm:

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